1.6.15

Blog POR UM PUNHADO DE EUROS: Seis anos de actividade ininterrupta!

Noutros tempos eram os filmes mais populares, os de espadachim e biques de picaréta, como em Nisa se dizia. As comboyadas também faziam a felicidade das bilheteiras e do amigo Zé Vilela, um cinéfilo que durante muitos anos "aguentou" o Cine Teatro de Nisa.
O gosto pelos filmes de cowboys, do Oeste ou do Faroeste, como são ainda designados, contagiou também o Emanuel Neto, um portalegrense nizorro ou vice-versa que juntamente com o seu amigo Pedro Pereira lançou, há seis anos, este projecto em forma de blog, que, como o cavalo do Lúcio, o Xerife, ganhou pernas e velocidade para ser conhecido nos mil e um cantos da blogosfera. Completaram seis anos de existência ininterrupta. Estão de parabéns e nós deixamos aqui o texto e o convite para uma visita ao blog.
Um abraço para o Emanuel e para o Pedro. 
"A brincar, a brincar já lá vai mais um ano de POR UM PUNHADO DE EUROS. E são agora seis anos de actividade ininterrupta, uma longevidade anormal para estas coisas da blogosfera. Foram seis anos em que, por carolice, fomos analisando e divulgando os bons e maus westerns-spaghetti. Anos nos quais obtivemos algum reconhecimento da comunidade cinéfila nacional, com nomeações em três anos consecutivos nos TCN Blog Awards e em que atingimos um tráfego de cerca de 100000 visitas anuais, com uma fatia considerável vinda do outro lado do Atlântico, para onde mandamos um grande bem-haja!
São números muito acima do que poderíamos imaginar nas primeiras conversas de café que tínhamos no agora extinto «Príncipe Real», em Portalegre. Neste novo ciclo que hoje se inicia, e apesar de todas as dificuldades pessoais e profissionais esperamos conseguir manter o blogue com o movimento habitual. Mantemos no horizonte o objectivo de resenhar duas centenas de westerns-spaghetti, e esperamos também colocar parte deste acervo no papel. Trata-se de um sonho antigo da equipa, e que para o qual o Emanuel tem batalhado muito. Algo que esperamos concretizar, não por objectivos económicos, mas sobretudo para garantir que a efemeridade dos bits e bytes possam ser suplantadas pelo velho formato: o livro!
Obrigado por continuarem por aí!"